terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Por que a desigualdade faz o Brasil menos desenvolvido.

Por que a desigualdade faz o Brasil menos desenvolvido.

A  desigualdade brasileira está entre as mais altas do mundo.

A parcela dos 10% mais ricos do Brasil concentra cerca de 42% da renda total do país

As necessidades de muitas pessoas permanecem não atendidas e, paralelamente, uma próxima geração de desigualdades se inicia, colocando os ricos à frente no desenvolvimento.

A desigualdade é nociva ao desenvolvimento de um país

"As desigualdades no desenvolvimento humano ferem as sociedades e enfraquecem a coesão social e a confiança das pessoas no governo, nas instituições e umas nas outras. As desigualdades ferem também as economias, impedindo que as pessoas alcancem seu potencial no trabalho e na vida".

A desigualdade pode ofender o senso de justiça das pessoas e ser uma afronta à dignidade humana.

Economistas, acadêmicos, representantes de organizações internacionais, think-tanks e organizações não governamentais afirmam que o Brasil ainda tem muito a fazer em áreas que incluem redução da desigualdade, a melhoria da educação, reformas nas instituições públicas, combate à corrupção, combate à violência e até mesmo respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos.

“A desigualdade é o maior problema do Brasil. A desigualdade enfraquece o crescimento econômico e gera altos níveis de criminalidade e insegurança”, observa o americano Barry Ames, diretor do departamento de ciência política da Unievrsidade de Pittsburgh e especialista em Brasil do Centro de Estudos Latino-Americanos da instituição.

No Japão, com o início da restauração Meiji (1868) , houve um fantástico processo de desenvolvimento nacional.

Segundo Barbosa Sobrinho “O desenvolvimento econômico do Japão é um desenvolvimento comandado e dirigido pelo Estado, obediente às diretrizes que ele traçava e que caracterizam em seu conjunto, o período Meiji.

A interferência do Estado na economia japonesa foi tão forte a ponto de Barbosa Sobrinho a considerar um caso de desenvolvimento planejado anterior à revolução russa. Ou seja, os japoneses já haviam criado o comunismo antes de Marx, Engels e Lenin.

Um país sem recursos naturais o Japão só contava com a sua etnia (ou raça) para buscar um desenvolvimento sustentado.

Os reflexos da restauração Meiji até hoje estão presentes na economia japonesa.

Reconhecida e considerada mundialmente como uma economia capitalista, o Japão não conta com a participação de uma figura fundamental : o capitalista.

Os donos de qualquer grande corporação japonesa são as outras grandes corporações japonesas. Assim se nós formos procurar saber quais são os principais acionistas da Mitsubishi, vamos verificar que são o banco de Tokyo, a Marubeni, a Kawasaki Heavy e etc. Se formos verificar quais os principais acionistas do banco de Tokyo, vamos verificar que são a Mitsubishi, a Marubeni a Kawasaki Heavy, etc.

Portanto a economia funciona como uma corrente, onde cada elo defende se algum deles se enfraquece.
As corporações japonesas tem forte influência na vida de seus funcionários, interferindo em muitas de suas decisões, sendo tudo aceito com muita naturalidade, uma vez que é para o bem comum.

Comparar o Japão com o Brasil não é tarefa fácil. As diferenças são enormes.

O Japão é um país pequeno sem recursos naturais mas com uma forte etnia, que sustenta o seu desenvolvimento.

O Brasil é uma país enorme farto de recursos naturais mas com uma etnia fraca e confusa, que não consegue se encontrar, influenciada que é por forças externa.

O professor Luiz Carlos Bresser Pereira, no estudo “Os três ciclos da sociedade e do Estado” (2012 – FGV) explica “Cada indivíduo será nacionalista ou dependente, dependendo de como entende o papel de seu governo e de seu estado. Será nacionalista se acreditar que o governo deve defender os interesses do trabalho, do conhecimento e do capital nacionais, e se entender que, para isso, deve ouvir seus concidadãos ao invés de aceitar sem críticas as políticas e reformas propostas pelos países ricos, supostamente mais competentes”.

Bresser Pereira arremata “As elites dos países latino americanos têm maior dificuldade em se identificar com sua nação do que as elites japonesas e, mais amplamente, do que as asiáticas, porque uma parte de seus membros se veem como “europeus” e rejeitam a existência de interesses divergentes entre seu país e o países ricos. Esta elite “europeia” com frequência considera inferior o seu povo pobre e mestiço – e se associa às elites externas, ao invés de associar-se ao seu próprio povo. Não é surpreendente, portanto, que o problema da dependência seja mais grave na América Latina do que na Ásia. Mas daí não se deve concluir que as elites latino-americanas e brasileiras sejam dependentes. Dada a intrínseca ambiguidade dessas elites, uma interpretação mais adequada do Brasil é, talvez, a de ser uma sociedade nacional-dependente”.

 
O fato é que o Brasil frequentemente perde a oportunidade de aproveitar suas vantagens competitivas, levado por políticas antinacionalistas.

O pré-sal brasileiro é um bom exemplo. Foi descoberto em 2007, graças ao esforço dos funcionários e das tecnologias desenvolvidas pela Petrobras bem como à coragem de um governo que apostou no seu sucesso.

o atual governo brasileiro nomeou para a administração da maior empresa nacional, pessoas cujo objetivo é destruir a Petrobras e eliminar a possibilidade do Brasil alcançar um novo patamar de desenvolvimento econômico.

A Petrobras está sendo privatizada na surdina, aos retalhos, sem o conhecimento e aprovação da população brasileira.

O pré-sal está sendo vendido a preço de banana para as petroleiras internacionais.


A empresa não faz perfuração de poços exploratórios para delimitação de reservas, evitando registrar contabilmente as riquezas do pré-sal que são enormes.

É claro o objetivo de evitar a valorização do patrimônio da companhia para permitir sua venda, a preço vil, sem contestação pública.

A não ser que haja uma reação muito forte e imediata da sociedade organizada, o Brasil brasileiro, verdadeiro, nacionalista, mais uma vez vai perder para os vendilhões da pátria.

O Brasil e o mergulho no atraso

Roberto Amaral

Brasil de Fato

A crise econômica, aguçada pelo neoliberalismo em voga, é o melhor fermento da crise política a caminho da crise institucional.

Segundo The Economist, a vetusta e conservadora revista britânica, algo como mensageiro oficial do capitalismo, a China decidiu responder à guerra comercial que lhe movem os EUA aumentando os investimentos em infraestrutura, educação, ciência e tecnologia, fórmula simples e clássica de ativar a economia. Ao lado das grandes obras, aplica recursos crescentes em educação e em pesquisa básica e na formação de mão de obra especializada, qualificada e qualificadíssima, e na pesquisa de ponta, em áreas como cibernética, exploração espacial (já chegou ao lado escuro da Lua), e inteligência artificial. Resultado óbvio: seu PIB cresceu 6,4% no primeiro trimestre deste ano.

A China é hoje a segunda maior economia do mundo, caminhando para, em menos de uma década, superar os EUA, tanto como economia, quanto em desenvolvimento científico e tecnológico, com todas as implicações daí decorrentes para a geopolítica e as estratégias de segurança e hegemonia que transitam da atual unipolaridade (herança da Guerra Fria) para uma multipolaridade cujos contornos ainda não podem ser definidos.

Esta China, potência econômica, política e militar global que não cessa de crescer, era, em 1949, um país paupérrimo, arruinado pelo colonialismo europeu, invadido e saqueado ao longo de séculos, e, naquela altura, às voltas com uma revolução social. Era um país de camponeses miseráveis, quando nós brasileiros já aspirávamos à industrialização e à urbanização.

Que fenômeno explica a diferença de desenvolvimento desses dois países?

Enquanto a China disputa com os EUA a liderança econômica e tecnológica, continuamos na periferia do capitalismo, agora dominados por uma ultradireita antidesenvolvimentista, anti-progresso, atrasada, dissolvente das esperanças. Seu projeto não é mais impedir a chegada do futuro, nem apenas congelar o presente: é trazer de volta o passado. O Brasil de hoje suspende os investimentos públicos de um modo geral e em infraestrutura de forma específica, reduz os gastos em educação e ciência e tecnologia, e renuncia a projetos estratégicos, como a cibernética e o programa espacial, fundamentais para o desenvolvimento e a segurança de qualquer país de nosso porte, ou que, como já almejamos, pretenda desempenhar um papel de sujeito no concerto internacional. Nossa balança comercial retorna aos contornos do início do século passado, dependente da exportação de matérias-primas sem valor agregado, antes pau-brasil, ouro, prata e pedras preciosas das minas gerais, depois açúcar e depois café; agora soja e carne e minério de ferro.

Nossa participação na economia global atinge o pior nível em 38 anos; a fatia do País em bens e serviços é de 2,5%, contra um pouco mais de 3% em 2011.

O Brasil do capitão e dos generais associados corta em 42% o orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, reduzindo as bolsas de mestrado e doutorado (aqui e no exterior) e de iniciação científica, comprometendo ainda a manutenção e modernização de laboratórios, registros de patentes e inovação nas universidades e, por óbvio, a qualidade do ensino e da pesquisa.

Compromete o papel das agências de financiamento, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e, na esteira, as agências estaduais de fomento ao ensino e à pesquisa.

De 2015 para cá o setor de conhecimento perdeu cerca de R$ 35 bilhões de reais.

No plano da educação, o projeto de nossas classes dominantes, das quais o bolsonarismo é expressão obscena, é destruir com a escola pública e o ensino gratuito, quando a educação, isto é, o acesso ao conhecimento, é o único instrumento que pode dar ao pobre chances de ascensão social e ao País condições de competitividade num mundo que já vive a chamada 4ª revolução industrial (perdemos o tempo de todas as outras) assinalada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas.

Como lembrava Darcy Ribeiro, a tragédia da educação brasileira não se deve a erros de planejamento. Mas, sim, a seus acertos. Esse fracasso é o prêmio de um projeto bem sucedido de nossas perversas classes dominantes, para quem o desenvolvimento nacional ou a melhoria da qualidade de vida de nosso povo jamais foram uma questão central.

O projeto que a casa grande devota ao país, desde a colônia, contrasta com as políticas das sociedades capitalistas desenvolvidas, que tanto investem no ensino e na escola pública. O ministro da Educação do momento anuncia seu desprezo pelas universidades públicas e pelo ensino daquelas cadeiras, como filosofia e sociologia, que fazem o aluno pensar e transformar-se em cidadão. Há, herdeiro dos projetos fascistas, o ódio à cultura e ao conhecimento, o ódio à inovação e à dúvida. Não por acaso, ao corte das receitas orçamentárias em educação e ciência e tecnologia, bem como em cultura, se seguem os ataques à autonomia universitária e à liberdade de cátedra, uma conquista de séculos. Não é obra do acaso, nem é trivial, o governador de São Paulo pretender reduzir os recursos destinados às universidades estaduais, como não é sem razão que sua maioria na Assembleia Legislativa constitua CPI com o objetivo de, diz seu presidente, “acabar com o ‘aparelhamento’ da esquerda na USP”.

Na contramão do mundo que avançou, o Brasil reduz todos os seus problemas à crise fiscal, cuja solução, nos termos colocados, só interessa aos banqueiros que financiaram a aventura bolsonarista, e releva a plano secundário o caminho de seu enfrentamento, que é o desenvolvimento econômico, a única forma até aqui conhecida de geração de riqueza.

Resultado óbvio: o ‘mercado’ – esta entidade mítica – já capta sinais de que o PIB deste ano indicará um ‘crescimento’ zero marchando para um ‘crescimento’ negativo ainda em 2019 e seguramente zero, mantidos os dados de hoje, em 2020.

Caminhávamos, paramos e agora andamos para trás.

Enquanto isso, os bancos tiveram, em 2018, ganhos que somaram 100 bilhões de reais, o maior lucro desde o plano Real, 17,40% superiores ao resultado obtido em 2017 sobre 2016, contrastando com o PIB, que no mesmo período cresceu apenas 1,0%.

A recuperação da renda brasileira por habitante vive seu pior momento da história, 9% abaixo dos indicadores de 2014. O Brasil perdeu em março 43,2 mil empregos formais. Mas o Bradesco teve um lucro de 5,8 bilhões de reais no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 30%.

O ano, mal começado, já está perdido e perdido deverá ser 2020 com o espectro da estagnação de hoje, ou mesmo da depressão de amanhã, que o capitão acelerará com a inefável colaboração de sua equipe econômica e a solidariedade suicida da Avenida Paulista.

Está claro que a crise econômica, aguçada pelo neoliberalismo em voga, é o melhor fermento da crise política a caminho da crise institucional, na qual já ingressamos com a ativa contribuição do governo e seus agentes provocadores, de dentro e de fora da famiglia, de dentro e de fora do Planalto, de dentro e de fora do Alvorada, de dentro e de fora da caserna.

O aumento do desemprego – inevitável diante da disfunção econômica associada às novas relações de produção (que já chegou ao campo) fundadas na automação – é apenas um adicional na tessitura da crise social, com a qual não podem, nem hoje nem amanhã, se deixar surpreender as forças progressistas. Antes, cabe-lhes, antevendo o que está à vista no horizonte de curto prazo, saber o que fazer e começar a fazer.

Está à vista que o bolsonarismo – qualquer que seja seu projeto e suas associações civis e militares, econômicas e corporativas, nacionais e internacionais – investe na expectativa de impasse, que estimula, ora com essa política neoliberal sabidamente geradora de conflitos, ora com o incentivo à violência, ora com o choque institucional, ora com o desapreço ao Congresso, ora com as investidas contra o Poder Judiciário, ora incitando a cizânia mesmo no seio das hostes fundamentais para a sustentação de sua parcela de poder.

É óbvio que não se trata, apenas, de incompetência, nem só de loucura, pois há muito método em tudo isso.

A História, uma vez mais, desafia as esquerdas brasileiras e o que se possa chamar de liberais progressistas dizendo-lhes que, se continuarem se dando ao luxo de privilegiar suas vaidades e as brigas intestinas, as pequenas pelejas e os projetos (eleitorais) particulares, ou disputando títulos imaginários de “pureza” inócua, confundindo tática e estratégia, terão que reconhecer que deram sua parcela de contribuição para o prolongamento e aprofundamento do maior regressismo político, econômico e social já visto por esta acidentada república.

A História nos julgará a todos – e as massas já estão julgando.

O desenvolvimento da China traz oportunidades para o mundo.

Correio Braziliense

O Ano de 2020 a República Popular da China comemora os 71 anos da sua fundação. Setenta e um anos atrás, sob a liderança do Partido Comunista da China, o povo chinês, após árduos esforços, estabeleceu uma nova China, alcançou a independência nacional e inaugurou novo capítulo na história da nação. Setenta e um anos depois, o governo e o povo da China, unidos e perseverantes, encontraram um caminho de desenvolvimento condizente com suas realidades e conquistaram sucessos que impressionam o mundo.

A economia chinesa entrou numa nova fase de desenvolvimento de alta qualidade. Com mais de 40 anos da reforma e abertura, a China, outrora pobre e atrasada, cresceu até se tornar a segunda economia do planeta. Tem, hoje, o sistema industrial mais completo no mundo, valor adicionado de manufatura que tem sido líder mundial por 10 anos consecutivos e novas indústrias e modelos de negócios que se desenvolvem de forma acelerada. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita passou a casa dos US$ 10 mil. A China responde por 30% da expansão da economia global e tem sido seu maior motor por 13 anos seguidos. Neste momento, a economia da China é a primeira a vencer o impacto da pandemia, e tudo indica que pode registrar crescimento até o final do ano.

Ciência, tecnologia e inovação constituem a nova força motriz do desenvolvimento chinês. Atualmente, os gastos com pesquisa representam 2,19% do PIB nacional, percentagem superior, por exemplo, à média da União Europeia. O país tem a maior quantidade de patentes, tanto em pedidos quanto em outorgas, além de empregar o maior número de profissionais em pesquisa e desenvolvimento.

A classificação da China no Índice Global de Inovação subiu para o 14º lugar, a mais alta colocação entre as nações em desenvolvimento. O país posiciona-se na dianteira mundial em áreas cruciais de inovação tecnológica como 5G, inteligência artificial e computação em nuvem. A estratégia de desenvolvimento movido pela inovação levará à sofisticação da manufatura e ao aumento de indústrias emergentes.

A vida dos chineses mudou para melhor. Hoje, a China tem o sistema de seguridade social com a maior cobertura do mundo. A expectativa de vida aumentou de 35 para 77 anos e mais de 800 milhões de pessoas saíram da pobreza. Diante dos desafios impostos pela pandemia, o governo tem como tarefas prioritárias assegurar o emprego e a subsistência básica. Trabalha para tirar da pobreza, ainda este ano, 5,51 milhões de habitantes que ainda vivem nesta condição, cumprindo, assim, as metas de erradicação da miséria absoluta e de construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.

A China conseguiu novos feitos no campo dos direitos humanos. Como nação de diversidade étnica e religiosa, vem garantindo, por lei, os direitos da população nas esferas econômica, política, social, cultural e ambiental, além de respeitar a liberdade de crença de todos os grupos étnicos. Em Xinjiang, por exemplo, a população uigur mais do que dobrou nos últimos 40 anos. Esse foi o maior crescimento populacional entre todas as etnias da mesma região, 10 vezes maior do que o da população han no mesmo período. Existem, ali, mais de 20 mil mesquitas em funcionamento, o que equivale, em média, a uma mesquita para cada 530 muçulmanos, proporção maior até do que a registrada em muitos países islâmicos.

A abertura do país traz novas oportunidades para o mundo. A China é, agora, o maior parceiro comercial do Brasil e de mais de 120 países e regiões. Tem sido o segundo mercado de importação por 11 anos consecutivos no mundo e um dos principais fornecedores da manufatura global. A China dará mais apoio ao esforço mundial no combate à covid-19, ampliará ainda mais a abertura ao exterior e permanecerá como a força motriz para a recuperação da economia global. Tudo isso ampliará a margem de cooperação com o Brasil e os demais países, entregando resultados concretos para beneficiar ainda mais os nossos povos.

Atualmente, todos os países enfrentam os mesmos desafios de combater a pandemia, estabilizar a economia e assegurar a subsistência da população. Mais do que nunca, o mundo precisa de solidariedade e parceria para que todos avancem juntos. Mais do que nunca, devemos repudiar a retóricas de unilateralismo e mentalidade de guerra fria. Com ações concretas, a China vai assumir sua responsabilidade e trazer, com seu progresso, mais oportunidade para o mundo.

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